O primeiro sermão que preguei na “igreja”, quando eu ainda tinha apenas 12 anos, foi sobre o cego Bartimeu e seu insistente clamor, “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”, mesmo com a multidão pedindo que calasse.
Após algumas décadas, nada soa tão forte e tão claro no meu coração quanto o grito perseverante dele: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”
Ainda bem que Jesus não ouve a multidão contrária, mas sim o coração que, mesmo em silêncio, não cessa de clamar: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”
Suas misericórdias não tem fim, já dizia o profeta Jeremias… isto é antigo!